O evento - Dia dos Vampiros

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CAMPANHA DO DIA DOS VAMPIROS 2022: 21ª EDIÇÃO!

 
 
A Campanha do Dia dos Vampiros foi criada pela cineasta, atriz e escritora Liz Marins, criadora e intérprete da personagem Liz Vamp, em 2002, e possui três causas essenciais:

 
- Incentivo à Doação de Sangue;
- Luta contra Rótulos, Preconceitos e Discriminações;
- Incentivo à Diversidade Artística.

O Dia dos Vampiros tornou-se lei na capital paulista em 23 de setembro de 2003( Lei n° 13.650), sendo instituído o dia 13 de agosto como o dia oficial do evento. Neste ano, a Campanha está em sua 21ª edição e já chegou a bater o recorde em doações voluntárias de sangue do maior Hemocentro da América Latina. Atualmente, está sendo também realizada em outras cidades brasileiras e no exterior. Já foi celebrada na Eslovênia em 2011, tendo como convidado especial o icônico ator inglês, e eterno “Drácula”, Sir. Christopher Lee.

Apesar de o mito “vamp” assustar alguns, o intuito é proporcionar diversão enquanto praticamos boas ações, usando o lúdico. Na verdade, é uma forma de estimular a criatividade e fantasia dos participantes e de dar certa leveza a temas e atitudes tão importantes e sérias.
Neste ano o evento oficial em São Paulo ocorrerá no próprio dia instituído, sábado, dia 13 de agosto de 2022.
As ações ocorrerão em diversos locais que já aderiram a Campanha.

Este ano, entre tantos valorosos colaboradores, ressaltamos a importantíssima parceria com o Centro Universitário Belas Artes, que disponibizará vans para levar os estudantes, professores e colaboradores para a doação dos seus preciosos líquidos vermelhos. A maioria dos doadores da entidade estarão vestidos à caráter (do seu personagem ficcional preferido) para doar sangue no Hospital Público Municipal, localizado à Rua Castro Alves, 60- Aclimação. Em uma parceria também com a COLSAN-Associação Beneficente de Coleta de Sangue.

Voltamos a enfatizar que a doação de sangue efetuada durante a Campanha do Dia dos Vampiros, realizada à caráter(fantasia) pelos participantes, materializa a nossa luta contra rótulos, preconceitos e discriminações. São seres no mínimo, considerados ”esquisitos”, salvando vidas... Seres “estranhos”, interessados em salvar a vida de outros “estranhos”. A materialização da verdadeira solidariedade. Fazer o bem ao semelhante, sem julgamentos estéticos, de sexualidade, crenças, modo de vida ou preferências.
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